Colégio Santo Antônio

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Hino Nacional

Data: 23 de março de 2017

DISCIPLINA E FOCO nos objetivos

O objetivo do projeto implantado em 2017 é propiciar o ambiente de disciplina nas salas de aula para o grande desafio de saber ouvir. Disciplina e foco.  Resgatar o canto do hino nacional nas escolas, despertar nos jovens um sentimento patriótico e de valorização a pátria e tudo que nela temos, a viver um nacionalismo perdido pelas gerações mais novas e mostrar o sentido positivo de se valorizar uma pátria e a sociedade como um todo.

Valorizar é cuidar, respeitar, amar; quem ama cuida, quem ama ajuda, preserva, defende e não destrói. O amor nos faz diferentes, nos faz cuidadosos, nos faz precavidos, nos faz guerreiros, pois ninguém quer perder o que ama, por outro lado aquilo que não tem valor para nós é simplesmente descartável ou inútil.

Precisamos amar e cuidar do que é importante para nós, vemos que até hoje não é dada a importância devida as nossas nascentes de águas, aos rios, as florestas, aos mares, a fauna, aos índios, aos mendigos, as pessoas, pois a educação midiática não nos ensina a valorizar a vida e a preservar o que a vida precisa.

No tempo obscuro do regime militar tínhamos a obrigação nas escolas de hastear e descerrar a bandeira nacional todas as quartas-feiras, ficávamos ali paradinhos mesmo no frio cantando o hino nacional e reverenciando a bandeira, algo que sem uma explicação não tem realmente sentido, mas conhecíamos que tínhamos uma pátria e que tínhamos um hino, tínhamos um berço esplendido, e águas plácidas, campos com flores, bosques com vida, e vida com amores. Esse regime graças a Deus acabou e nos deixou livres da opressão e das obrigações sem sentido, adquirimos então o direito de protestar, criticar, rejeitar. Direitos de agir segundo nossos sentimentos e opiniões e não aceitar imposições, tornamo-nos um povo mais liberto e com direito de criar um mundo novo em torno de nossa liberdade.

Infelizmente não foi o que aconteceu efetivamente, pois havia um despreparo para lidar com ela assim como na libertação dos escravos no Brasil, os escravos sem utilidade eram lançados fora sem nenhum preparo para a nova vida, sem as mínimas condições de sobreviver naquele mundo de brancos gananciosos e que não estavam dispostos a dar nenhuma ajuda aos novos seres da sociedade, criaram uma liberdade que gerou um sistema repressor e cruel para com os despreparados homens que saiam das correntes, que tinham que competir para sobreviver num mundo  qual pouco conheciam. Em 1984 quando estávamos em período de transição tudo era euforia em torno do novo sistema, esse parecia ser o início duma era dourada de crescimento em todas as áreas do conhecimento, do crescimento e da evolução do homem e da sociedade.

É triste ver jovens que não tem objetivos, que não tem ambições e não buscam melhorias próprias, que acreditam que o mundo é ainda uma selva onde o próximo é uma presa e tudo que existe é para ser saqueado, a ideia de muitos é simplesmente animal, vida sem estudos, sem evolução, sem sociedade, sem leis, sem deveres, sem regras, pessoas que pensam assim são aquelas que jamais se importam com o que vai acontecer amanhã, ou que jamais se importam com o próximo ou com a nação, ou com a sociedade.

É preciso plantar é preciso produzir é preciso criar tecnologias é preciso criar meios para que a sociedade cresça como um todo, que todos possam ter os mesmos direitos e os mesmos objetivos, criar nos cidadãos o orgulho de viver numa terra e orgulho de mostrar a sua bandeira, porque ela representa o que temos de melhor, não é assim que fazem os norte-americanos? Após vencer um desafio, ao conquistar uma terra ou ao pisar em um solo tão distante, ao descobrir uma fórmula e ao criar um negócio, até mesmo as casas possuem bandeiras e nem é devido a copa do mundo (o qual eles não são fãs) mas é por orgulho de seu país, algo que contagia até nós e muitas nações que também carregam suas bandeiras, comem suas comidas, ouvem suas músicas, consomem seus produtos, assistem os seus filmes, visitam seus parques e sonham viver como eles.

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