A necessidade de uma nova ética

Data: 12 de setembro de 2017

Nossos alunos do Segundo Segmento, 7º ano, no Capítulo 10 do Livro “Todos os jeitos de crer”, na página 135 – De olho no Brasil – leram o texto: A necessidade de uma nova ética. A partir do estudo do capítulo, refletiram a letra do HINO DA INDEPENDÊNCIA.

Em 07 de setembro de 1822, acontecia no Brasil um grande fato histórico que mudou o seu destino – foi quando o Brasil se libertou de Portugal – a simples colônia passava a ser uma nação livre e autônoma.

O fato político da Independência do Brasil concretizou-se, não podemos negar este fato, registrado nas margens do Rio Ipiranga em São Paulo.

A Independência, apesar do enunciado do Grito do Ipiranga, ainda resta muito para ser plenamente conquistada. A Independência, e seu contrário, a Dependência, são conceitos complexos e carregados de conexões, econômicas, diplomáticas, militares, culturais, cuja aferição frequentemente requerem que se vá mais fundo que as aparências formais.

Nesta Semana da Pátria devemos fazer uma grande reflexão: cada um de nós que aqui se encontra, está se preocupamos com a sua própria Independência e com a Independência de sua Cidade?

Estimados alunos, professores e demais colegas de trabalho – se de fato amamos nossa Pátria precisamos acreditar e buscar valer os valores éticos e morais, precisamos rever alguns conceitos equivocados que estão sendo lançados em nossas mentes. Precisamos acreditar que será somente pela educação que poderemos conquistar nossa plena Independência. Valorizemos mais a educação, pois será por meio dela que poderemos contribuir ainda mais com nossa Cidade, Estado e País.

Aqui fica nosso grande apelo: nosso amor pela Pátria passa indiscutivelmente pela boa, autentica e profunda educação. Lembramos que a tarefa da educação não pode ficar somente com a escola. Os pais, a família e toda a sociedade precisam e devem contribuir para que nossas crianças e jovens sejam formados e educados. (Ciro Toaldo)

Que Deus nos ilumine e nos abençoe e que cada um de nós tenhamos a consciência, seriedade e compromisso de lutar por nossa cidade para que ela continue sendo livre, independente, feliz e que nela continue existindo a tão sonhada “paz”, a harmonia, o diálogo, a justiça, a igualdade e a fraternidade.

Professora Ana Lúcia Oliveira dos Santos.